segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A alegria


A alegria começa no indivíduo, no momento em que ele se põe ansioso por propiciar felicidade aos outros.

Não se pode esquecer que, na memorável quão iluminativa expressão do Santo de Assis, é no ato de ofertar que o homem recebe, indubitavelmente.

Entretanto, o conceito de oferenda toma nova forma com Jesus e com a mensagem do Seu Evangelho, de vez que na doação de elementos passageiros, ajuntam-se as energias, as vibrações indestrutíveis oferecidas pela alma, na externalização do júbilo espiritual.

No pão que sacia a fome, quanto no amplexo que aproxima, eis a alegria.

Na dose de remédio como na vestimenta que agasalha, temos a alegria.

No carinho com que se cativa ou firmeza com que se orienta e corrige, vemos a alegria.

Alegria é franca exposição do amor de Deus, que se apresenta por meio dos filhos que se dispõem à oferta de si mesmos, como alguém que anela por ser como o óleo na lanterna que clareará o porvir, ou como o fermento de bênçãos a levedar a massa dos corações, na estrada da vida.

Você que afirma estar em busca de amor, engaje-se nele e doe alegria.




(pelo Espírito de Rosângela, psicografia de J. Raul Teixeira)

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