sábado, 15 de dezembro de 2012

A dualidade

“Nossa meta para a evolução é, através dos campos físico, mental e espiritual, equilibrarmos as forças positivas e negativas. Quando atingimos este estado de total equilíbrio, transcendemos o relativo e chegamos ao Absoluto. E só atingimos o estado de total equilíbrio, quando entendemos que o positivo e o negativo, o belo e o feio, o bom e o mau, a luz e as trevas, nada têm de real e eterno; fazem parte da impermanência da vida. Estão em constante mutação. São manifestações de Maya – a ilusão. É então, que nos integramos no Absoluto.”

(Roberto Nogueira, em “Estudos sobre a Alma”)

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