quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Palas Athena - Vocês são o Sol de vossa própria vida


O Amor de Deus chove sobre todos vocês convocando-vos à transformação. A presença divina em vosso interior se desperta mais e mais a cada instante. Eu sou Athena, vossa aliada e através de meu canal, aproximo-me de cada um de vocês despendendo minha luz a favor de vosso bem.
Assisto-vos de minha posição não física, observo-vos atentamente, não com juízo, apenas com apreciação pelo vosso desenvolvimento.

Muitas vezes, vocês mesmos se observam e concluem: Nada está ocorrendo em minha vida! Nada muda! Nada se transforma! Às vezes fazem isso com vossos companheiros físicos, dizendo: Fulano não muda, não sai do lugar, não se renova. 

E amigos, isso não existe! Atentem-se minuciosamente ao vosso interior e compreendam que nada é igual.

No instante em que iniciei minha comunicação com Vinícius ele estava numa determinada vibração e num nível de existência que, minutos após já se transformou. A cada segundo vocês se modificam mais. A cada dia se tornam mais distintos de quem eram no passado e isso é bom.

Por isso eu não poderia dar-vos uma definição de quem são com base no que sinto e vejo agora. Pois minha conclusão certamente será outra se por acaso eu voltar a vos observar horas depois. Sendo assim, o que posso concluir é que todos são a Eterna expansão divina se transformando e desdobrando-se em magnificência o tempo todo.

E dentro desse fluxo constante de mudança, venho dizer-lhes minhas palavras de encorajamento, pois assisto daqui o grande mover cósmico sobre vosso Orbe. 

Amigos, se eu fosse física, assim como vocês, me entusiasmaria sobremaneira, como fazem ao receber uma esperada e boa notícia. Porque o que contemplo é por demais maravilhoso!

E digo-vos: Nunca houve e nem tão cedo haverá novamente sobre a Terra a expansão que agora ocorre. Há milhares de anos terrestres espera-se, de nossa parte, a vivência desse momento. Há luz, há amor e benção sendo abundantemente derramados sobre o globo. E eu poderia traduzir o que “vejo” desta forma, com essas palavras.

Queridos, corram atrás de si mesmos como o predador embosca e se empenha por sua presa. Queiram, anseiem pela genuína conexão e encaixe com vossa natureza, vivendo em profundo respeito e concordância com quem são. 

Vivendo na essência de vosso espírito, na amplitude da consciência de Deus em vocês, sem limites, sem amarras e sem medos.

Não é mais tempo de se retardarem, segurando-se em dificuldades com as quais se identificaram. Não é mais justificável, e nem nunca foi, que permaneçam na inércia interior, recusando-se abraçar a vossa verdade absoluta. E qual é essa verdade? A de que são o divino despertando em divindade absoluta.

Vosso espírito é tão radiante quanto o Sol ao despontar no horizonte. No momento em que ele emerge traz consigo a luz, o brilho, o calor do dia e a oportunidade da vida sua claridade. O Sol, ao nascer, interrompe a escuridão da noite, seus raios quentes desfazem o frio e dissipam a neblina que cobre o tempo.

Assim é vosso espírito quando vem para fora em vosso contexto de vida, trás os mesmos milagres, visto em outras proporções. Ele renova, aquece e transmuta todas as coisas. Cessem vossa madrugada fria da ignorância e da negação de quem são. 

E não negam nas palavras, fazem isso nas atitudes. Sempre que temem diante dos desafios estão negando. Sempre que se encontram desanimados em meio ao caos das situações do cotidiano estão negando. Ao reclamarem, ao se debaterem contra as coisas na leviana ideia de tentar mudá-las com o muito esforço estão negando.

Ao negarem o sorriso à vida estão negligenciando vosso espírito que possui a constância e a beleza de sempre sorrir. Ainda que vosso interior esteja nublado e vosso coração em trevas, devido a um ruim estado mental num determinado dia, o espírito em vocês jamais deixa de sorrir. E esse “sorrir” não se trata da expressão de reação ante a algum fato ou acontecimento e sim da certeza de que tudo sempre irá melhorar. 

É como se a noite caísse diante de vossos olhos e de repente, imergissem em profunda tristeza por tudo ter ficado escuro. Vocês, algumas vezes se sentem assim.

Entretanto, vosso espírito não se foca na escuridão e no vento frio da noite, mas no amanhecer que logo virá levando toda aquela realidade indesejada embora. Ele escolhe manter-se atento ao brilho do Sol e à certeza de que tudo sempre se renovará. Ainda que tudo esteja sem cor, vazio e triste, ele reconhece o melhor e a garantia do despontar do brilho do novo amanhã.

Ergam a cabeça filhos de Deus, vocês nasceram para o melhor e ele começa em se darem uma nova postura. Sejam brilhantes em si mesmos como a estrela que vos aquece todos os dias e que está aí para vos lembrar do esplendor de Deus e ele está agora mesmo vivo em vocês.

Cessem os medos e as inseguranças, para quê precisam deles? Para quê eles vos servem? Cessem as incertezas e as frustrações. Não há motivo para andarem assim, com a cabeça abaixada, uma vez que têm em vosso interior a solução para qualquer coisa. E essa solução, amados, é como o Sol, forte, quente e brilhante.

Mas, em relação a vossa vida, a madrugada só termina quando vocês decidem que é a hora. O frio e a escuridão de uma vida sem sabor somente vos deixará se escolherem acreditar e viver na verdade e na certeza da manhã ensolarada. E ela começa agora mesmo, em vosso “assumir”.

Permitam que a convicção pelas soluções vos aqueça da mesma forma que os raios solares o fazem. Sintam-se protegidos e revigorados mesmo num ambiente sombrio. Sintam-se amparados como uma flor se sente quando a manhã se desperta trazendo o calor, a energia e o vigor da vida que vossa estrela oferece.

Vocês são o Sol de vossa própria vida, iluminem-se com ele. Vocês são o amanhecer mais belo de vossa existência, abracem-no e desfrutem do êxito da conquista interior. A posse interior vos promove qualquer vitória. Estejam certos disso. Este é o meu recado, fiquem com ele em vosso coração juntamente com minhas intenções de amor. Estou convosco no Despertar.

Eu sou Athena vossa aliada
Palas Athena através de Vinícius Francis
Os Filhos da Alva

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