domingo, 2 de novembro de 2014

A Experiência da morte e o Reino pós-vida

Mensagem de Metatron canalizada por James Tyberonn em junho de 2014

Saudações, Mestres! Eu sou Metatron, Senhor da Luz.

Acolhemos cada um de vocês num vetor de amor incondicional. Falaremos sobre um assunto fascinante neste momento. Queridos Seres Humanos, a vida nunca termina!
Muitos de vocês temem sua própria morte mais do que gostariam de admitir. Quer passem ou não muito tempo refletindo sobre a vida após a morte, todos vocês, em algum momento da vida, se perguntarão o que acontecerá quando morrerem e o que os estará esperando “do outro lado”. Mesmo aqueles que acreditam que não existe nada depois da vida física ironicamente têm dedicado muitos pensamentos a essa questão.
Então, gostaríamos de falar sobre a experiência da morte. Mestres, enquanto lêem as palavras desta mensagem canalizada, lhes é oferecida a recepção de catalisadores intuitivos sutis, códigos de ativação intuitiva, que fazem parte das frequências deste compartilhamento, frequências destinadas a ajudá-los a expandir suas próprias capacidades intuitivas.
Suas religiões patriarcais atuais lhes dirão que, depois da morte, há o céu ou o inferno. Nós lhes diríamos o contrário. Queridos, não existe nenhum fim fatalista, com um julgamento final resultando em recompensa eterna ou castigo eterno. Na verdade, não existe nenhum “fim”. A vida está sempre se expandindo.

A morte não é uma experiência horrível que se deva temer. Aquilo que vocês chamam de “Morte” é um renascimento na sua realidade maior e, em muitos aspectos, um despertar extremamente belo. Na verdade, o nascimento no reino físico é muito mais traumático do que a volta para o “reino angélico”. De fato, a passagem do físico pode ser apropriadamente descrita como “volta ao lar”. Certas expansões extraordinárias de realidade são naturais quando se está num horizonte muito mais amplo, que oferece muito mais sensibilidade e entendimento.
No momento de sua passagem, sua essência espiritual deixa o corpo físico e entra em sua forma etérea. Em certas circunstâncias, você realmente flutua sobre seu corpo físico e enxerga o espaço abaixo de si. Todos já vivenciaram a morte muito mais vezes do que possam imaginar.
A consciência deixa o organismo físico de diversas maneiras, de acordo com as inúmeras condições da transição… por doença, senilidade, ou morte súbita devido a um acidente de automóvel, por exemplo. Em casos como senilidade, coma profundo e doença de Alzheimer, a consciência pode passar inteiramente para o reino pós-morte apesar de a biologia física manter-se viva. A morte física pode também ocorrer num processo gradual. Para os que falecem no fim de uma doença, o processo de passagem geralmente ocorre em lapsos intermitentes, isto é, a transferência da consciência acontece de forma fragmentada, em etapas, podendo transitar para fora e de volta ao corpo físico durante alguns dias antes da saída final. Nestes processos graduais de passagem, a pessoa fica num estado elevado e geralmente enxerga anjos, guias espirituais e entes queridos já falecidos.

Este processo é frequentemente escolhido a fim de remover o medo de morrer. De certa forma, isto permite uma série de missões de reconhecimento, de breves incursões exploratórias da morte, para permitir que a pessoa que está para fazer a passagem possa liberar a apreensão e perceber que não há nada a temer. Aqueles que tiveram experiências de “quase morte” geralmente descobrem que estas oferecem não só uma grande sensação de paz, mas um ambiente de tanta luz e bem-aventurança, que acaba havendo uma relutância em voltar ao reino físico.
Uma vez que o limiar é transposto, ocorre uma transição automática, e a pessoa se eleva a um estado superior. E os estados superiores têm muitos níveis que correspondem a campos dimensionais. As dimensões pós-morte são barreiras frequenciais da essência, que talvez sejam mais bem entendidas como diferentes intensidades vibratórias de estados psicológicos.

A maioria de vocês perceberá a transição da sua passagem imediatamente. E ficará encantado ao observar que ainda está consciente, embora morto em termos físicos. É possível que você fique extremamente feliz ao compreender que ainda é “você”. Seu “narrador e observador interno” será o mesmo que você teve na sua jornada física recém-completada. Você manterá o pleno conhecimento da sua vida e estas memórias, ao serem focadas, serão imediatamente acessíveis durante certo tempo. Você será capaz de se comunicar com outros que lhe foram importantes na vida que terminou.
Perceberá, naturalmente, que não está mais no corpo físico. Você se encontrará em outra forma, que a princípio lhe parecerá física, mas logo aprenderá que não consegue atuar com ela no sistema físico do mesmo modo que fazia enquanto vivo. As diferenças entre essa forma e o corpo físico serão evidentes, já que você não será visto pelos vivos e será capaz de passar através da matéria física. Possivelmente terá que reaprender certas leis de comportamento, pois talvez não perceba imediatamente o potencial criativo e os atributos de locomoção dos seus pensamentos e emoções no novo ambiente. Poderá ficar surpreso ao se encontrar em cinco ambientes diferentes simultaneamente, sem ter a menor ideia, a princípio, do motivo por trás da situação.
No começo, você talvez não veja nenhuma continuidade sequencial no movimento e se sentirá arremessado de um lugar para outro sem motivo aparente; literalmente movendo-se de uma experiência para outra. Inicialmente é provável que não perceba que seus pensamentos estão impulsionando-o tão rapidamente quanto os pensa. Por isto, imediatamente depois da morte, há estágios de reaprendizagem de “navegação” e de adaptação ao novo conjunto de física “mental”.
Haverá uma fase na qual você reverá de perto a estrutura da sua experiência física recentemente completada. Entretanto, depois dessa revisão, outra expansão natural ocorrerá; uma fusão gradual da alma, na qual você se integrará com suas outras encarnações e com outros aspectos seus, não apenas das suas jornadas terrenas, mas de outras realidades.
Quando acontece essa expansão, a identidade da alma torna-se naturalmente maior e sua forma etérea muda. Você pode escolher uma aparência relacionada com uma encarnação diferente, ou uma estrutura de “corpo” da alma que abranja todas as suas experiências.

continua

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