terça-feira, 19 de abril de 2016

Sal - perigos e vantagens

SAL-PERIGOS E VANTAGENS DE UMA BOA ESCOLHA-Dr. Marcio Bontempo

Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal. Biologistas afirmam freqüentemente a importância do cloreto de sódio para a manutenção do metabolismo e do equilíbrio do sistema imunológico, ou de defesa. Na natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar coisa alguma, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, consumindo apenas alimentos naturalmente retirados do meio ambiente, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo “estresse” moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (por exemplo, a perda de Zinco nas neuroses e psicoses), seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela má alimentação. Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro é o que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial. O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros minerais menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma indústria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase na importância do sal refinado empobrecido e pouca atenção ao sal puro, integral, inclusive abominando-o. O sal marinho é o sal que resulta da evaporação da água do mar. Como não passa pelo processo de refinamento do sal de cozinha comum, o sal mineral, ele tem mais minerais.Apesar do sal marinho ter mais minerais e, por isso, ser melhor para a saúde do que o sal refinado, ele não deixa de ser sal e, sendo assim, se deve consumir apenas 1 colher de chá por dia, que são cerca de 4 a 6 gramas. Os pacientes com hipertensão devem eliminar qualquer tipo de sal da alimentação.O sal marinho pode ser encontrado grosso, fino ou em flocos, nas cores rosa, cinza ou preto.

Durante a “fabricação” e lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de “controle”. No entanto é geralmente usado numa quantidade 20% superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc.O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do refugo: o sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine quanto iodeto é vendido.

Jacques de Langre chama esse mecanismo de “Big Oceano Multinacional Busines Organization“, capaz de controlar governos (principalmente o nosso) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil. Existem outros problemas, não observados, quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores às encontradas habitualmente no sal de cozinha. Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento básico das baleias. Na industrialização do sal, freqüentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor “clarear” o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos.

Depois de empobrecido, o sal industrial é “enriquecido” com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer e se formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais “saltinhos”), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei;Entre uma das perdas irreparáveis no refino do sal está o importante magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.

Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1 grama de magnésio/dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma redução da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais. O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui somente cerca de 0,07% de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio. Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. Os benefícios do sal rico em magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células. O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para esta nefasta situação. Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua elevada concentração de sódio, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar. Assim, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o sal marinho natural. O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.


O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. A quantidade usada é estimada em 30 g/dia/pessoa, sendo maior se existe o costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual. Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso. Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal refinado. Ao contrário, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É freqüente que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, a “autoridade” reprove o uso preocupada com um fator menos importante que ela apenas “acha” que ocorre que é a “falta” de iodo no sal dos “naturalistas”. O mais curioso é que os médicos, sem saber, também estão correndo o risco de sofrer de hipertensão, problemas renais etc., pois usam o sal refinado.

Nos Estados Unidos, em vários países da Europa e até no Brasil já existe sal “colorido”. Podemos ter em casa um sal azul, vermelho, roxo, verde e qualquer outra cor que se queira, como mais um resultado da capacidade tecnológica da nossa civilização. Como mais um exemplo de fator antivida determinado por interesses em lucros fantásticos.

Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:

Hipertensão arterial
Edemas
Eclampsia e pré-eclampsia
Arteriosclerose cerebral
Aterosclerose
Cálculos renais
Cálculos vesicais
Cálculos biliares
Hipoplasia da tireóide
Nódulos da tireóide
Disfunções das paratireóides
Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:

Iodeto de potássio
Óxido de cálcio
Carbonato de cálcio
Ferrocianeto de sódio
Prussiato amarelo de sódio
Fosfato tricálcico de alumínio
Silicato aluminado de sódio
Dextrose
Talco mineral
Observação Importante: O sal bruto, retirado das salinas não deve ser usado e sim o sal marinho moído fino (é o mesmo sal grosso próprio para churrascos). O sal bruto que provém dos compartimentos mecanicamente escavados das salinas possui até 20% de agentes poluentes quando oriundo de baías poluídas pelas indústrias. No Brasil temos a sorte de não termos um sal bruto assim pois a maior parte dele provém de Cabo Frio (RJ) e Mossoró (RN). Nos Estados Unidos e outros países europeus o problema é BEM grave, pois o sal contém de 7 a 20% de agentes poluentes industriais e sujeira. Nestes casos é necessário que o sal seja bem lavado e refinado.



Você já ouviu falar sobre o incrível cristal de sal que vem diretamente das montanhas do Himalaia? É embalado com alguns benefícios bastante surpreendentes e é um novo ingrediente surpreendente para adicionar a sua despensa. É uma alternativa absolutamente maravilhosa ao sal de mesa.

A história

Primeiro de tudo, o que faz o sal de cristal do Himalaia ser tão incrível? Cerca de 200 milhões de anos atrás, havia camas cristalizadas de sal que foram cobertas com lava. Sendo mantidas nesse ambiente intocado e imaculado que foi cercado por neve e gelo durante tantos anos significa que o sal foi protegido da poluição moderna. Muitas pessoas acreditam que este sal rosa é o mais puro sal que pode ser encontrado no planeta.

Minerais e energia

O sal do Himalaia contém os mesmos 84 minerais e elementos que são encontrados no corpo humano, que por si só é bastante impressionante! Alguns destes minerais incluem: o cloreto de sódio, sulfato de cálcio, potássio e magnésio. Ao utilizar este sal, na verdade você está recebendo menos ingestão de sódio por porção do que o sal de mesa regular, porque é menos refinado e as peças são maiores. Portanto o sal do Himalaia tem menos sódio por porção, porque os cristais ou flocos ocupam menos espaço do que o sal de mesa que é uma variedade altamente processada. Outra coisa legal sobre este sal é que por causa de sua estrutura celular ele armazena energia vibracional. Os minerais deste sal existem na forma coloidal, o que significa que eles são pequenos o suficiente para as nossas células para os absorver fácilmente.

Quais são exatamente os benefícios?

Alguns dos benefícios que você pode esperar por consumir este sal no lugar do sal de mesa regular incluem:

Auxilia na saúde vascular;
Ajuda pulmões saudáveis e função respiratória;
Promove o equilíbrio do pH estável dentro das células;
Reduz os sinais de envelhecimento;
Promove padrões de sono saudável;
Aumenta a libido;
Previne cãibras musculares;
Aumenta a hidratação;
Fortalece os ossos;
Reduz a pressão arterial;
Melhora a circulação;
Desintoxica o corpo de metais pesados.
Comparando o sal do Himalaia com outros sais

Sal marinho

Enquanto ainda é uma escolha melhor do que o sal de cozinha ou mesa, o sal marinho está se tornando cada vez mais processado e admitamos, nossos oceanos estão se tornando cada vez mais poluídos a cada ano, apenas pense sobre os enormes vazamentos de óleos que ocorreram. Devido às condições originais de que o sal rosa é mantido, diz-se ser o mais puro sal disponível hoje.

Sal de mesa

Regularmente, do sal de mesa comercial é completamente retirada a maioria dos seus minérios com a exceção de sódio e cloreto. Ele é, em seguida, branqueado, limpo com produtos químicos e, em seguida, aquecido à temperaturas extremamente altas. O iodo que é adicionado ao sal de mesa é quase sempre sintético que é difícil para os nossos corpos absorver corretamente. Depois ele é tratado com agentes anti-aglomerantes, impedindo que o sal se dissolva no depósito. Estes agentes, em seguida, evitam que o sal seja absorvido em nossos próprios corpos, o que leva a uma acumulação e depósito dentro dos órgãos. Isso pode causar problemas de saúde graves. Estudos têm mostrado que, para cada grama de sal de mesa consumida e que o corpo não pode processar, ele vai utilizar 20 VEZES a quantidade de água celular para neutralizar a quantidade de cloreto de sódio, que está presente no sal tratado quimicamente.

Esta é em parte parte, a causa do porquê da má reputação do sal. Não é necessariamente o sal que não é saudável para nós, mas o processo de refinamento dele que não é saudável. Afora isso, muitos de nós consumimos muitas comidas processadas. Estes alimentos contêm quantidades astronômicas de sal, e não do tipo bom. Não se trata de limitar o nosso consumo de sal, e sim consumir mais alimentos naturais, caseiros e integrais. Desta forma, optamos por qualidade.

Livre de toxinas e poluentes, esse alimento, recolhido em depósito seculares do Himalaia, é considerado o sal mais puro do planeta e sua cor rosa deve-se à alta concentração de minerais em sua composição – ele carrega mais de 80 tipos de minerais.O alto poder desintoxicante do sal rosa é benéfico para ajudar a eliminar toxinas do corpo, purificar o sangue e regular a produção de óleo pela pele. Além disso, a alta concentração de magnésio, por exemplo, é benéfica para prevenir cãibras e fortalecer os músculos e o sistema imunológico.

Como usar

Banho

Como banho de sal, o produto é ideal para quem quer relaxar e tonificar a pele. Isso porque, junto à agua morna, ele ativa a transpiração e, consequentemente, a eliminação de toxinas. Para utilizar, basta acrescentar sal à vontade na banheira e imergir o corpo por cerca de 30 minutos. Esse banho é especialmente eficaz antes de dormir e irá proporcionar um sono mais relaxante.

Cozinha

Adicione os cristais – inteiros ou moídos – durante o cozimento da comida. O teor de cloreto de sódio é muito semelhante ao do sal marinho, por isso, é muito importante consumir com moderação. O consumo correto desse sal ajuda também a fortalecer a saúde do sistema digestivo, prevenindo gases e prisão de ventre, além de agir como anti-histamínico natural, melhorar o humor e regular a pressão arterial.

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O que precisamos para ter saúde, água sal rosa magnésio

Fontes:

http://fitlife.tv/10-amazing-benefits-of-pink-himalayan-salt/

http://www.globalhealingcenter.com/natural-health/himalayan-crystal-salt-benefits/

http://www.himalayanlivingsalt.com/salt_facts.htm

http://authoritynutrition.com/how-much-sodium-per-day/

www.danielaribeiro.com/wp-content/uploads/2016/03/CAPA7.jpg" alt="" height="255" width="624"/>CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG

De qualquer forma: a meta é reduzir o consumo de sal, mesmo o marinho integral (não aditivado). E, lembrar que o melhor sal do mundo é o orgânico presente nos alimentos do reino vegetal, quando crus, frescos, maduros, da estação…E cuidado ESPECIAL com o molho shoyo industrializado. Com exceção de poucos (dr. Mitio Kikushi da macrobiótica, por exemplo), são lotados de açúcar mascavo, corantes e MONOGLUTAMATO SÓDICO(em breve,um post esclarecedor sobre isso) além do sal refinado…

EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL

Divulgação: A Luz é Invencível

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